Capitaneado pelo Palácio do Planalto, pode estar em curso um acordo para evitar que outros ex-diretores da estatal além de Paulo Roberto Costa virem réus colaboradores, o que traria reflexos nas investigações sobre a Petrobras no exterior.
Representantes de credores da Petrobras, entre eles grandes bancos, estruturam um plano que vão levar ao Planalto para tirar a estatal do fundo do poço: a ideia é dividi-la em duas empresas, separando a porção saudável da “podre”. A União assumiria uma parte das dívidas e a outra ficaria com a nova empresa, que reuniria os ativos mais valiosos.
Investigadores da Lava-Jato procuraram emparedar Eduardo Cunha (PMDB-RJ) de modo a afastar qualquer possibilidade de o peemedebista preservar o mandato e escapar do STF. O sonho de consumo da Procuradoria-Geral da República é que, mercurial como é, Cunha parta ele próprio para a delação premiada. (Radar - Veja)
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